Lendo o artigo me identifiquei com algumas reclamações, à maioria delas é que alguns irmãos dizem que devemos ser exemplo.
Céfora Ulbano Carvalho
O nome do blog surgiu graças ao livro do meu pai: O Mundo de Rebeca, que foi inspirado pelas inúmeras perguntas que eu fazia na época.
No livro, Rebeca é uma adolescente que busca explicações para as suas dúvidas - já que enfrenta uma avalanche de contradições entre a "educação cristã" que recebeu e a secular, que agora conhece no Ensino Médio. Seu mundo, o universo cristão, parece não ter nenhum sentido para o "mundo real", vivido por seu colegas e professores. Mas tudo muda depois que Rebeca começa a se comunicar pela web com um misterioso internauta, que acaba respondendo diversos de seus questionamentos, inclusive sobre a origem do universo.
Conforme a história evolui, você perceberá que as dúvidas de Rebeca sãos as mesmas enfrentadas em sua realidade, e o mais interessante é que as respostas apontam para diversos “links”. Essas novas “janelas” que aparecem na discussão, dão conta de resolver seus problemas de relacionamento entre a família e também com as demais pessoas. Além disso, manda um recado legal para aqueles que ensinam na igreja e na Escola Dominical: É preciso melhorar!
Se você ainda não tem o livro, adquira agora!
Acompanhe o autor César Moisés Carvalho:
6 comentários:
Oi, Céfora!
Meus filhos, são filhos de pastor, e graças a Deus, eles nunca passaram por isso...porque quando chegávamos numa igreja para pastorear, ministrávamos à igreja sobre esta questão. Deixávamos bem claro, que eles eram crianças, adolescentes ou jovens, como todos os outros da igreja. Tinham suas próprias experiências com o Senhor e seu reino. Tendo que seguir a palavra como qualquer outro que estivesse ali na comunhão da igreja.
Hoje, eles, estão criados e dois já são casados, só uma é solteira com 25 anos. Eles servem ao Senhor com um coração de filhos e servo de Deus, que têm buscado fazer a Sua vontade. E, segundo, eles, não gostariam de ter tido um pai que tivesse qualquer uma outra funçao, que não pastor.
Os pastores precisam ensinar a igreja a esse respeito e tornar a vida de seus filhos de pastor, uma vida de prazer e de alegria constante haja o que houver.
Bjs!
Oi Céfora!!! A paz!!!
Sou o jornalista Henrique Rodrigues e fiquei muito feliz ao saber que de alguma maneira a matéria tenha servido pra te trazer paz e reafirmar questões que parecem tão bem resolvidas pra você. Lembre-de: Se vc foi escolhida por Ele pra ser filha de alguém de tão grande responsabilidade, é poque sabe que essa experiência será muito válida pra vc no futuro! Durante a apuração da matéria, reparei que todos os filhos de pastor têm uma coisa em comum: Só acham chato durante a adolescência. Depois passa! E todos adquirem muito orgulho. Pode escrever isso pra ter a prova depois. Ah... tenho uma ideia! QUe tal guardar a revista num lugar muito bem guardado pra vc tentar encontrá-la daqui há uns 5 ou 10 anos? Aproveite e escreva sua impressão na revista também. Garanto que você dará muita risada de tudo que pensava.
No geral, desejo que você seja uma bênção onde quer que passares! Não por ser filha do dirigente de pastor, mas por ser filha do REI!!! Ele tem desenhado cada passo da sua caminhada e você perceberá com o tempo o quanto foi bom ter alguém em sua casa que o ensinou a servi-lo tão bem!
Deus te abençoe, Céfora!!!
Olá Denise,
é isto que todos os pastores deviam saber, pena que alguns só se interessam com a igreja esquecendo esses detalhes.
Bjs,
Céfora
Oi Henrique,
tenho certeza que sim, muito obrigado por ter me dado inspiração para escrever esse texto, esse é um assunto pouco discutido mas que precisa de atenção.
Céfora
oiiiii céfora tudpo bem amei o seu blog e quero te diser que ser filhp de pastor ñ é nada facil mas é praserozo a materua da resvista é um macimo e eu ñ poderia de deichar de falar do mundo de rebeca de leio sempre esse livro é um mascimo
xau beijosss!
Oi polly,
Obrigada pelos elogios ao blog, tenho que admitir que ser filha de pastor não é nada fácil mas como você própria disse é bom, que bom que você gostou do livro.
Beijos,
Céfora
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