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quinta-feira, 31 de maio de 2012

Ler é Preciso




O prazer de ler é resultado de estímulos constantes, que aos poucos se torna uma questão de gosto, de escolha pessoal, de atitude.Para chegar a essa escolha é necessário ter acesso ao livro, depois vem o entendimento de que se trata de uma janela por onde acessamos séculos de conhecimento; é brinquedo que não acaba, é viajar sem sair do lugar, é o mundo na ponta dos dedos que se descortina em um virar de página.Ler, entender, refletir, escrever, transformar. O livro é o passaporte para o autoconhecimento, para aprender a ler o mundo, viabiliza conquistas individuais e coletivas, inspira transformações, dá voz às ideias.Investir em ações que promovem o livro é investir na formação de cidadãos, é contribuir para a construção de um país mais justo. Não há como discordar de Monteiro Lobato: “Um país se faz com homens e livros”.Por isso existe o programa Ler é Preciso: transformando a leitura no meio para transformar leitores em protagonistas da história, através da implantação da Biblioteca Comunitária, capacitação de promotores de leitura e promoção de Concursos de Redação. Incentivar o hábito de leitura é traçar um futuro diferente e melhor para todos e cada um de nós.
Extraído das páginas iniciais do livro de J. W. Goethe, Fausto e Werther.

sábado, 19 de março de 2011

O Poder da Leitura


Leitura, o que seria isso? Em minha opinião a pergunta mais correta seria: Para que serve a leitura?
Para informar, para divertir, ou até mesmo para nos inspirar a escrever outro texto.
Tudo o que sei é que quem lê, exercita o cérebro, descobre novas palavras, e assim, enriquece o vocabulário. A leitura pode mudar nossa opinião, ou nos fazer questionar sobre alguma coisa que podemos – ou não – acreditar.
Quando escrevo, posso me expressar, contando uma história, ou até mesmo, criando mundos paralelos ao nosso (As Crônicas de Nárnia – C.S. Lewis, Para Além do Planeta Silencioso – do mesmo autor, livros de Jostein Gaarden). Sendo reais ou não, as histórias divertem, e os mais sábios, fazem críticas e abusam da simbologia em seus livros. Mas também existem os que fazem textos para informar e/ou criticar (geralmente jornalistas). E também existem aqueles que escrevem músicas, e através delas, expressam seus sentimentos.
Podemos escrever de várias formas, mas se esse é o nosso dom, não vai existir nenhum problema. O que importa é escrever.

Céfora Carvalho.
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